Arquivo da categoria ‘Sql’

Com um cenário de TI em constante mudança e cada vez mais diversificado, particularmente em termos de sistemas operacionais heterogêneos (Linux, Windows, etc.) – as organizações de TI devem lidar com vários tipos de dados, diferentes idiomas de desenvolvimento e uma mistura de locais / nuvem / Ambientes híbridos, e de alguma forma simultaneamente reduzem os custos operacionais. Para permitir que você escolha a melhor plataforma para seus dados e aplicativos, o SQL Server está trazendo seu RDBMS de classe mundial para Linux e Windows com o SQL Server v.Next.

Microsoft SQL Server

O Microsoft SQL Server é um sistema gerenciador de Banco de dados relacional (SGBD) desenvolvido pela Microsoft. Foi criado em parceria com a Sybase em 1988 inicialmente para a plataforma OS/2. Esta parceria durou até 1994, com o lançamento da versão para Windows NT e desde então a Microsoft mantém a manutenção do produto. Como um Banco de dados, é um produto de software cuja principal função é a de armazenar e recuperar dados solicitados por outras aplicações de software, seja aqueles no mesmo computador ou aqueles em execução em outro computador através de uma rede (incluindo a Internet). Há pelo menos uma dúzia de diferentes edições do Microsoft SQL Server destinadas a públicos diferentes e para diferentes cargas de trabalho (variando de pequenas aplicações que armazenam e recuperam dados no mesmo computador, a milhões de usuários e computadores que acessam grandes quantidades de dados a partir da Internet ao mesmo tempo). Suas linguagens de consulta primárias são T-SQL e ANSI SQL.

Instalando MSSQL Linux – Ubuntu

1 ) Abra o terminal do linux e digite os comandos abaixo, a primeira linha ira importar as chaves GPG para o repositorio, a segunda linha ira adicionar os pacotes ao repositorio e as linhas seguintes, atualizar e instalar o MSSQL.


curl https://packages.microsoft.com/keys/microsoft.asc | sudo apt-key add -

sudo add-apt-repository "$(curl https://packages.microsoft.com/config/ubuntu/16.04/mssql-server.list)"

sudo apt-get update
sudo apt-get install -y mssql-server

mssql-linux-install-1

2) Após a instalação precisamos configurar o MSSQL, para isso digite:

sudo /opt/mssql/bin/mssql-conf setup

Aceite os termos de licença

mssql-linux-install-2-licensa

3) Escolha uma edição do MSSQL:

mssql-linux-install-3-edicao

4) Escolha o idioma desejado:

mssql-linux-install-4-idioma

5) Escolha uma senha para o usuário SA, esta senha deve ser forte o suficiente, vide imagem abaixo:

mssql-linux-install-5-senha

6) Neste ponto a configuração estará completa, para testar o seu MSSQL digite:

systemctl status mssql-server

mssql-linux-install-6-server-ok

7) Pronto! Seu servidor esta pronto e rodando para usa-lo você pode instalar uma ferramenta de banco de dados universal e pode sair administrando e programando com MSSQL no Linux:

mssql-linux-install-7-conexao

Oracle – Qual a diferença entre SQL e o PL/SQL?

Publicado: 3 de novembro de 2016 em Sql

Uma das dúvidas mais comuns entre estudantes e profissionais de TI que não trabalham diretamente com Banco de Dados é a diferença entre essas duas linguagens. Vou te confessar que é um pouco complicado e eu entendo isso, afinal até o nome delas é parecido e isso pode confundir e muito os profissionais. 

 

O que é o SQL?

O SQL é uma linguagem de programação que foi criada na década de 70 pela IBM para os Banco de Dados Relacionais da empresa, com o objetivo de implementar as regras de relacionamento de um banco de dados.

Mais tarde ela entrou para o padrão ANSI e todas as empresas que desenvolvem SGDBs adotaram ele como padrão de banco de dados relacionais.

logoazuresql

O que é o PL/SQL?

O PL/SQL é uma linguagem de programação procedural que foi implantada pela Oracle Database no ano de 1991, Clique aqui para ver a história do PL/SQL (http://aprendaplsql.com/2013/08/conheca-historia-da-linguagem-plsql/) e ela surgiu com a necessidade da Oracle de ter uma linguagem interna, já que o SQL tem a função apenas o objetivo de pesquisas, recuperar e formatar dados de forma simples. 

Qual a grande vantagem de usar o PL/SQL?

O PL/SQL é uma linguagem de programação que é compilada dentro do Banco de Dados e com isso temos uma economia gigantesca de tempo e o poder da utilização do Hardware do Database para processar as informações, esta é uma grande vantagem tendo em vista que o Banco de Dados possuí recursos muito poderosos.

Vale lembrar que esses recursos devem ser usados com moderação, como eu costumo defender para os meus alunos o Banco de Dados é o coração da empresa e se ele ficar fora do ar, simplesmente todos os sistemas ficam fora do ar. Então tome muito cuidado com as suas implementações.

É possível fazer um sistema apenas com o SQL?

A resposta é sim, e eu como especialista nas duas linguagens te digo que qualquer programador deve saber SQL, afinal você vai precisar sempre fazer a interface com um Banco de Dados, inclusive criei um artigo com os 10 motivos pelos quais todo programador deve saber SQL(http://aprendaplsql.com/2016/03/10-motivos-pelos-quais-todo-programador-deve-saber-sql/).

Um bom desenvolvedor PL/SQL deve dominar o SQL, isso porque apesar do PL/SQL ser muito rápido e resolver os seus problemas quando um código simples não funciona, o SQL sempre tem que estar muito bem feito, senão você vai ter problemas de performance.

O que é SQL e o que é PL/SQL?

Segue abaixo o que o SQL suporta

Elementos da linguagem: Clausulas, Expressões, Consultas, Statments (Demonstrações), Condições de uma consulta;

Operadores: =, >, =, <=, BETWEEN, LIKE, IN, NOT IN, IS, IS NOT, AS, etc;

Consultas (Queries): que inclui SELECT, FROM, WHERE, GROUP BY, HAVING, ORDER BY, etc;

Tipos de Dados: NUMBER,  CHAR, BIT, DATE e TIME

DDLs(CREATE, REPLACE), DMLs(INSERT, DELETE, UPDATE) e DCLs (COMMIT ROLLBACK)

Já o PL/SQL suporta os seguintes objetos/comandos.

Objetos: Packages, Procedures, Functions, Triggers, Types

Variáveis: NUMBER, PLS_INTEGER, BOOLEAN, BINARY_INTEGER, VARCHAR2, RAW, etc

Estruturas de Decisão e Repetição: IF, ELSE, THEN, LOOP, WHILE, CASE

Cursores Explícitos e Implícitos.

Conclusão

Com as informações passadas acredito que você agora consiga distinguir o SQL e o PL/SQL mas o mais importante deste artigo é que você entenda que é impossível saber um sem saber o outro e que essas linguagens são altamente poderosas e que podem fazer total diferença no seu dia-a-dia de programador.

 

Autor:  William Miranda

Site: aprendaplsql.com

O MongoDB é um banco de dados open-source de documentos projetado para facilidade de desenvolvimento e de escalabilidade, isto significa que o MongoDB fornece alto desempenho, alta disponibilidade e escala automática. Um registro em MongoDB é um documento, que é uma estrutura de dados composta de pares de campo e valor. Documentos MongoDB são semelhantes aos objetos JSON. Os valores dos campos podem incluir outros documentos, matrizes e matrizes de documentos.

MongoDB fornece persistência de dados de alto desempenho, pois o suporte para modelos de dados incorporados reduz a atividade de E/S no sistema de banco de dados e seus índices suportam consultas mais rápidas e podem incluir chaves de documentos e matrizes embutidos. Para proporcionar alta disponibilidade, facilidade de replicação, o MongoDB conta com um recurso chamado conjuntos de réplicas, um conjunto de réplicas é um grupo de servidores MongoDB que mantêm o mesmo conjunto de dados, proporcionando redundância para aumentar a disponibilidade de dados. MongoDB oferece escalabilidade horizontal, como parte de sua funcionalidade principal, que conta com a partilha automática de dados distribuídos em um cluster de máquinas. O conjuntos de réplicas também pode fornecer, eventualmente, leitura consistente para implementações de alto rendimento de baixa latência.

A instância MongoDB armazena seus arquivos de dados em \data\db\ é necessário criar este diretório.

MongoDB: https://www.mongodb.org/

Instalando o MongoDB no Windows

1 – Após baixar o instalador clique em executar:

MongoDB - Bem vindo

MongoDB – Bem vindo

2 – Aceite a licença e clique em próximo:

MongoDB - Licença

MongoDB – Licença

3 – Escolha instalação completa clicando no botão Complete:

MongoDB - Completa

MongoDB – Completa

4 – clique em instalar:

MongoDB - Instalar

MongoDB – Instalar

5 – Aguarde o andamento da instalação:

MongoDB - Andamento

MongoDB – Andamento

6 – Ao termino da instalação clique em finalizar:

MongoDB - Finalizar

MongoDB – Finalizar

7 – Para iniciar o MongoDB você precisa configurar o diretório de dados chamado \data\db e depois inicializar o servidor, use a figura abaixo como referencia:

MongoDB - Inicia Servidor

MongoDB – Inicia Servidor

 

Se tudo correu bem, você deve obter uma mensagem dizendo que o  banco foi iniciado e está ouvindo na porta default 27017.

O MongoDB é um banco de dados open-source de documentos projetado para facilidade de desenvolvimento e de escalabilidade, isto significa que o MongoDB fornece alto desempenho, alta disponibilidade e escala automática. Um registro em MongoDB é um documento, que é uma estrutura de dados composta de pares de campo e valor. Documentos MongoDB são semelhantes aos objetos JSON. Os valores dos campos podem incluir outros documentos, matrizes e matrizes de documentos.

MongoDB fornece persistência de dados de alto desempenho, pois o suporte para modelos de dados incorporados reduz a atividade de E/S no sistema de banco de dados e seus índices suportam consultas mais rápidas e podem incluir chaves de documentos e matrizes embutidos. Para proporcionar alta disponibilidade, facilidade de replicação, o MongoDB conta com um recurso chamado conjuntos de réplicas, um conjunto de réplicas é um grupo de servidores MongoDB que mantêm o mesmo conjunto de dados, proporcionando redundância para aumentar a disponibilidade de dados. MongoDB oferece escalabilidade horizontal, como parte de sua funcionalidade principal, que conta com a partilha automática de dados distribuídos em um cluster de máquinas. O conjuntos de réplicas também pode fornecer, eventualmente, leitura consistente para implementações de alto rendimento de baixa latência.

A instância MongoDB armazena seus arquivos de dados em /var/lib/ mongo e seus arquivos de log em /var/log/ mongodb por padrão, e é executado usando a conta de usuário mongod. Você pode especificar log e arquivos de dados em diretórios alternativos /etc/mongod.conf.

MongoDB: https://www.mongodb.org/

Instalando o MongoDB no SLEs ou openSuse

1 – Instalar o MongoDB é rápido e fácil, abra o terminal e digite o seguinte comando para adicionar os pacotes ao repositório:

sudo zypper addrepo --no-gpgcheck http://repo.mongodb.org/zypper/suse/11/mongodb-org/3.0/x86_64/ mongodb
MongoDB - Repositorio

MongoDB – Repositório

2 – Use o comando abaixo para instalar o MongoDB:

sudo zypper install mongodb-org
MongoDB - Instalar

MongoDB – Instalar

3 – Para iniciar o MongoDB você precisa de direitos do super usuário, digite as instruções abaixo para iniciar o banco de dados:

su
service mongod start
MongoDB - inicia banco de dados

MongoDB – inicia banco de dados

4 – Para confirmar se o banco de dados foi iniciado corretamente digite o seguinte comando para ver seu log, você deve obter uma mensagem dizendo que o  banco foi iniciado e está ouvindo na porta default 27017:

cat /var/log/mongodb/mongod.log
MongoDB - log

MongoDB – log

5 – Para garantir que o MongoDB iria iniciar automaticamente a cada reinicialização use o comando abaixo, ainda como um super usuário:

chkconfig mongod on
MongoDB - Configuração

MongoDB – Configuração

Para parar e reiniciar o serviço do MongoDB você pode utilizar sudo service mongod stop ou sudo service mongod restart.

O MySQL Community Edition é uma versão gratuita do banco de dados de código aberto mais popular do mundo, que é apoiado por uma comunidade ativa de desenvolvedores de código aberto e entusiastas. O MySQL hoje suporta Unicode, Full Text Indexes, replicação, Hot Backup, GIS, OLAP e muitos outros recursos de banco de dados.

O MySQL Workbench fornece aos DBAs e desenvolvedores um ambiente integrado de ferramentas para, design e modelagem do banco de dados, desenvolvimento SQL, administração do banco de dados e migração. O MySQL Workbench necessita de bibliotecas adicionais para que funcione corretamente, deste modo consulte o site oficial caso queira instalar em um sistema operacional diferente do Linux.

MySQL Community Edition: http://www.mysql.com/

O MySQL/Ruby é construído em cima da API C do MySQL, e oferece as mesmas funções para programas Ruby que a API C do MySQL fornece para programas em C.

MySQL/Ruby: http://dev.mysql.com/downloads/ruby.html

Instalando e Testando o MySQL e o MySQL/Ruby API

1-  Para instalar o banco de dados MySQL, a ferramenta de administração digite os comandos abaixo no terminal do Linux. Quando questionado escolha uma senha para o usuário root:

sudo apt-get install mysql-server

sudo apt-get install mysql-workbench

sudo apt-get install libmysqlclient-dev
MySQL Community Edition

MySQL Community Edition

2 – Após a instalação das três aplicações digite no terminal mysql-workbench para abrir a ferramenta de administração e desenvolvimento do MySQL:

MySQL Workbench

MySQL Workbench

3 – Clique no quadro Local Instance e digite a senha para o usuário root para se conectar, rode as instruções SQL abaixo para criar um banco de dados e uma tabela para testes:

Workbench - SQL

Workbench – SQL

4 – De volta ao terminal do Linux, instale as bibliotecas Ruby Dev e o conector Ruby utilizando o seguinte comando:

sudo apt-get install ruby-dev

sudo gem install mysql
Ruby - MySQL - C - API

Ruby – MySQL – C – API

5 – Abra a IDE ou o editor e de sua preferencia e utilize o código abaixo para testar o conector:

Apatna - Programa - MySQL

Apatna – Programa – MySQL

Exemplo:

Neste exemplo instalamos o banco de dados MySQL, sua ferramenta de desenvolvimento e administração e as bibliotecas necessária para que o Workbench funcione corretamente, ainda instalamos e testamos o MySQL Ruby API.

SQL

-- Cria banco de dados
Create database DAsandbox;
 
-- Cria privilegios para o usuário root
Grant all privileges on DAsandbox.*
to 'root'@'localhost' identified by 'password';
 
-- nivela privilegios
FLUSH PRIVILEGES;

-- Usa database
use DAsandbox;

-- Cria tabela
Create table Teste ( 
  id int, 
  nome varchar(50),
  sobrenome varchar(70),
  cargo varchar(30),
  salario decimal(9,2));

-- Insere dados na tabela
insert into Teste values (1, 'John','Lennon',
      'Guitarrista/Vocalista', 1234.56);

-- Testa tabela
select * from Teste;

Ruby

#!/usr/bin/env ruby
# Desenvolvimento Aberto
# conectar.rb

# Declara driver MySQL
require "mysql"

# Define conexão - Host - usuário - senha
conn = Mysql.new 'localhost', 'root', 'pass'

# Define banco de dados
db = conn.select_db('DAsandbox')

# Define um pesquisa
sql = conn.query('Select * from Teste')

# recupera campos
campos = sql.fetch_fields
row = ""

campos.each do |campo|  
     row = row + String(campo.name).ljust(15)  
end

# Recupeda dados
puts row
puts "-" * 100
puts  sql.fetch_row.join("".ljust(15))

O MySQL Community Edition é uma versão gratuita do banco de dados de código aberto mais popular do mundo, que é apoiado por uma comunidade ativa de desenvolvedores de código aberto e entusiastas. O MySQL hoje suporta Unicode, Full Text Indexes, replicação, Hot Backup, GIS, OLAP e muitos outros recursos de banco de dados.

O MySQL Workbench fornece aos DBAs e desenvolvedores um ambiente integrado de ferramentas para, design e modelagem do banco de dados, desenvolvimento SQL, administração do banco de dados e migração. O MySQL Workbench necessita de bibliotecas adicionais para que funcione corretamente, deste modo consulte o site oficial caso queira instalar em um sistema operacional diferente do Linux.

MySQL Community Edition: http://www.mysql.com/

O MySQL Connector/Python habilita programas escritos em Python acessar o bancos de dados MySQL, usando uma API que é compatível com o Python Database API Specification v2.0 (PEP 249). O conector é escrito em Python puro e não tem quaisquer dependências, exceto a biblioteca padrão do Python.

MySQL Connector/Python: http://dev.mysql.com/downloads/connector/python

Instalando e Testando o MySQL e o Python Connector

1- Primeiro você precisa baixar o MySQL Connector/Python do site acima em uma pasta de sua escolha, é necessário um login no site da Oracle, crie um perfil gratuito caso ainda não tenha um. Para instalar o banco de dados MySQL, a ferramenta de administração digite os comandos abaixo no terminal do Linux. Quando questionado escolha uma senha para o usuário root:

sudo apt-get install mysql-server

sudo apt-get install mysql-workbench

sudo apt-get install libmysqlclient-dev
MySQL Community Edition

MySQL Community Edition

2 – Após a instalação das três aplicações digite no terminal mysql-workbench para abrir a ferramenta de administração e desenvolvimento do MySQL:

MySQL Workbench

MySQL Workbench

3 – Clique no quadro Local Instance e digite a senha para o usuário root para se conectar, rode as instruções SQL abaixo para criar um banco de dados e uma tabela para testes:

Workbench - SQL

Workbench – SQL

4 – De volta ao terminal do Linux, instale o conector Python baixado anteriormente utilizando o seguinte comando:

sudo dpkg -i mysql-connector-python_2.0.2-1ubuntu14.04_all.deb
Pacote Debian - Oracle Connector/Python

Pacote Debian – Oracle Connector/Python

5 – Abra a IDE ou o editor e de sua preferencia e utilize o código abaixo para testar o conector:

PyCharm Community - Python

PyCharm Community – Python

Exemplo:

Neste exemplo instalamos o banco de dados MySQL, sua ferramenta de desenvolvimento e administração e as bibliotecas necessária para que o Workbench funcione corretamente, ainda instalamos e testamos o MySQL Connector Python da Oracle.

SQL

-- Cria banco de dados
Create database DAsandbox;
 
-- Cria privilegios para o usuário root
Grant all privileges on DAsandbox.*
to 'root'@'localhost' identified by 'password';
 
-- nivela privilegios
FLUSH PRIVILEGES;

-- Usa database
use DAsandbox;

-- Cria tabela
Create table Teste ( 
  id int, 
  nome varchar(50),
  sobrenome varchar(70),
  cargo varchar(30),
  salario decimal(9,2));

-- Insere dados na tabela
insert into Teste values (1, 'John','Lennon',
      'Guitarrista/Vocalista', 1234.56);

-- Testa tabela
select * from Teste;

Python

__author__ = 'Desenvolvimento Aberto'

# Importa modulos
import mysql.connector

# Cria conexao
conn = mysql.connector.connect(user='root', password='*******',
                              host='127.0.0.1',
                              database='DAsandbox')
# Abre cursor
cursor = conn.cursor()

# Define pesquisa
query = ("SELECT * FROM Teste ")

# Executa pesquisa
cursor.execute(query)

# Imprime resultado
for (id, nome, sobrenome, cargo, salario) in cursor:
  print("{}, {}, {}, {}, {}".format(
    id, nome, sobrenome, cargo, salario))

# Fecha cursor e conexao
cursor.close()
conn.close()

Em ciência da computação, um lookup é uma matriz que substitui um campo identificador de uma tabela pela sua descrição somente em tempo de execução do programa, entretanto para a camada de negocio interna os dados continuam sendo manipulados pelo seu identificador, este é um recurso muito útil para manipular tabelas que possuem uma chave estrangeira tornado possível que esta tabela seja referenciada por sua descrição mas retornando o seu identificador para a tabela que a referenciou.

Está é a parte final do tutorial básico Oracle Application Express utilizando o Oracle Database, caso queira saber mais sobre o Oracle Application Express entre em contato conosco através do menu Contato deste blog.

Alterando um Relatório e um Formulário para Adicionar um Campo Lookup

1 – Vamos adicionar um nova tabela chamada categoria que será referenciada a tabela de funcionário, utilize os scripts abaixo:

SQL Command

SQL Command

2 – No Application Builder edite o seu relatório utilizando o botão direito e escolhendo a opção Edit:

Editar Relatório

Editar Relatório

3 – Na opção Source, modifique a instrução SQL adicionando o campo que você deseja inserir:

Edita SQL

Edita SQL

4 – Ao aplicar as mudanças você será avisado que as modificações não serão aplicadas automaticamente a este relatório, clique em aplicar as mudanças:

Aviso de Mudança

Aviso de Mudança

5 – Execute o relatório e na opção Actions, escolha Select Columns e adicione a nova coluna ao relatório:

Selecionando Colunas

Selecionando Colunas

6 – Você pode conferir que a nova coluna já foi inclusa no relatório e possui valores nulos:

Nova Coluna

Nova Coluna

7 – Volte a pagina inicial da sua aplicação, escolha o formulário para ser editado e nos itens do formulário com o botão direto do mouse clique em Create Page Item:

Itens do Formulário

Itens do Formulário

8 – Na criação do novo item escolha Select List:

Select List

Select List

9 – Insira o nome para seu novo campo e clique em próximo:

Nome do Campo e Ordem no Form

Nome do Campo e Ordem no Form

10 – Adicione o rotulo para seu campo, este rotulo irá aparecer no formulário:

Label

Label

11 – Na configuração do item, deixe os padrões e clique em próximo:

Configuração

Configuração

12 – Na lista de valores, role a pagina até o final e clique em e criar um Dynamic LOV, uma assistente para criação do LOV será aberto em uma nova janela, quando você terminar a criação do LOV sua tela será alimentada com um código SQL como da figura abaixo:

Lista de Valores - Dynamic LOV

Lista de Valores – Dynamic LOV

13 – No assistente de criação do LOV escolha o esquema para seu workspace:

LOV - Esquema

LOV – Esquema

14 – Escolha a tabela para efetuar o lookup:

Tabela para Lookup

Tabela para Lookup

15 – Crie o Lookup, escolhendo a descrição que será mostrada e o identificador que será gravado:

Campos Lookup

Campos Lookup

16 – O assiste criará o código SQL para seu lookup, clique em Finish e você retornará ao assistente de mudança do formulário e o código SQL será atribuído a sua configuração da lista, clique em próximo para passar para a ultima etapa do assistente:

Lookup SQL

Lookup SQL

17 – Está é a ultima etapa e importante configuração para que seu formulário funcione corretamente, em Origem utilize a opção “Sempre,  substituindo qualquer valor existente em estado de sessão”, em Tipo de Origem escolha “Coluna do Banco de Dados” e insira o nome da coluna no qual será conectada a tabela do formulário:

Cria Item

Cria Item

18 – Rode sua aplicação, teste seu formulário e seu relatório. O seu formulário agora possui um campo lookup na tabela de funcionários sendo referenciado a tabela de categorias:

Lookup - Select List

Lookup – Select List

11 – Assim que utilizar a descrição do campo de categorias o lookup será executado retornando o campo do identificador para ser gravado em sua tabela, assim como você pode ver no relatório:

Relatório - ID Categoria

Relatório – ID Categoria

Terminamos este tutorial e agora você já sabe como criar uma aplicação básica para web utilizando o Oracle Apex e o banco de dados Oracle, está é uma das melhores ferramentas para escrever aplicações web com banco dados, no qual se obtém velocidade de desenvolvimento, ótimo desempenho, o melhor acesso a dados sem escrever muito código e além de todos os benefícios que esta completa ferramenta proporciona ainda  é assinada pela Oracle. Não precisa dizer mais nada, não é?

SQL

-- Altera a tabela de funcionario

ALTER TABLE FUNCIONARIOS ADD ID_CATEGORIA NUMBER(5)

-- Cria tabela de categoria
create table CATEGORIA(
  ID_CATEGORIA  NUMBER(5),
  DESCRICAO     VARCHAR2(30),  
  CONSTRAINT    pk_ID_CATEGORIA PRIMARY KEY (ID_CATEGORIA)
  );
 
-- Cria sequencia
CREATE SEQUENCE ID_CATEGORIA_SEQ START WITH 1;
 
-- Cria Trigger
CREATE OR REPLACE trigger BI_CATEGORIA
  before insert on CATEGORIA
  for each row
begin
  if :NEW.ID_CATEGORIA is null then
    select ID_CATEGORIA_SEQ.nextval into :NEW.ID_CATEGORIA from dual;
  end if;
end;

-- Insere dados na categoria
INSERT INTO CATEGORIA VALUES (NULL, 'HARD ROCK');
INSERT INTO CATEGORIA VALUES (NULL, 'GRUNGE');
INSERT INTO CATEGORIA VALUES (NULL, 'ROCK');

 

O Oracle Apex separada apresentação da lógica da aplicação. Você pode projetar sua aplicação em um tema, mudar para outro tema fornecido ou criar e usar o seu próprio tema personalizado. Ao separar a lógica da aplicação da renderização de HTML, o aplicativo pode tirar proveito de novos projetos e outros avanços tecnológicos, sem que a aplicação seja reescrita. O Oracle também possibilita a integração da biblioteca jQuery e permite aos desenvolvedores escrever funcionalidade JavaScript complexas utilizando procedimentos jQuery em vez de precisar escrever código de baixo nível.

Modificando Paginas HTML

Você também pode codificar suas paginas HTML individuais, isto é útil de muitas maneiras, como por exemplo criar uma pagina inicial para a aplicação. Como criamos uma aplicação à partir do zero, nossa pagina chamada Home, está vazia e toda vez que acessamos o aplicativo, encontramos uma pagina somente com o menu e uma Region, existem muitos recursos para personalizar sua aplicação siga os seguintes passos para começar com o básico:

1 – Entre no Application Builder e selecione sua aplicação, em seguida vamos mudar os parâmetros globais que irão aparecer em todas as paginas, clique em Edit Application Properties:

Application Builder

Application Builder

2 – Em Global Notification, substitua a mensagem que inserimos no exemplo anterior pela mensagem da imagem abaixo:

Global Notification

Global Notification

3 – Em Logo, selecione texto e insira um texto para seu logotipo, você também pode escolher atributos para seu texto, após terminar clique em aplicar mudanças:

Logo

Logo

4 – De volta na pagina principal de sua aplicação clique na sua pagina Home para editar a pagina e dê um duplo clique em Home:

Home

Home

5 – Na opção Source insira o código abaixo:

Source

Source

6 – Na opção Header and Footer, insira o estilo CSS para complementar o tema da sua pagina:

CSS

CSS

7 – Aplique as mudanças e rode sua aplicação, você já tem sua pagina inicial:

Página Inicial

Página Inicial

Pronto! Sua aplicação agora possui um titulo, um menu de navegação, um breadcrumb e conteúdo personalizado no corpo da pagina principal, também possui uma guia chamada funcionários contendo um cadastro com as funcionalidades completas para visualizar, pesquisar, inserir, alterar e apagar dados do banco de dados Oracle . Você ainda pode personalizar sua aplicação de muitas maneiras diferentes.

Para acessar o post anterior para Apex clique aqui.

Exemplo:

Utilize os códigos HTML abaixo para completar as respectivas propriedades na IDE RAD do APEX.

Source

<h1>Aprenda gratuitamente conoso</h1>
<h2>Oracle Application Express</h2>
<p>Desenvolvimento Aberto é uma organização voltada para o aprendizado e discussão de técnicas de desenvolvimento focado em algumas linguagens de programação sendo parcialmente/totalmente abertas ou com licenças gratuitas para desenvolvedores de cada uma de suas respectivas marcas registradas.<br />
<br />
Desenvolvimento Aberto foi escrito e desenvolve utilizando ferramentas gratuitas disponibilizadas pelas melhores empresas de software da atualidade, incluindo a própria hospedagem e design deste site, sendo assim, também proporciona conteúdo gratuito, isso quer dizer que você não paga nada para aprender e utilizar as tecnologias de ponta que podem ser manuseadas através das linguagens de programação mais requisitadas pelas empresas no mercado atual.
</p>

Region Header

<style type="text/css">

h1 {background-color: #483D8B;
    padding: 20px;}
h2 {background-color: #4682B4;
    padding: 20px;}
p  {background-color: #ffffff;
    background-color: hsla(0,100%,100%,0.5);
    color: #64645A;
    padding: 20px;}
</style>

 

Uma aplicação Apex utiliza o conceito de formulário e relatórios, os formulários são usados ​​para exibir, editar e coletar dados, que então serão enviado de volta para o banco de dados para processamento de forma declarativa, ou seja você só escreverá código quando for realmente necessário, a maioria do desenvolvimento é feito através de guias passo a passo. O Apex torna muito simples escrever aplicações com banco de dados Oracle, você criar desde aplicações relativamente comuns até aplicações avançadas que podem utilizar recursos dinâmicos da web 2.0.

O modo de criar rápidas interfaces para um formulário e um relatório é utilizando a opção de relatório e formulário sobre uma tabela, deste modo você obterá uma pagina web com um relatório de consulta sobre uma tabela e um formulário que permite que o usuário crie, altere e apague os dados nele apresentados utilizando o formulário atrelado ao relatório, o usuário ainda conta com uma interface gráfica completa com todos os recursos para simplificar sua interação com aplicação e os dados manipulados pelo banco de dados. Existem vários tipos de formulários e relatórios no qual o desenvolvedor pode se beneficiar, vamos mostrar abaixo um formulário atrelado a um relatório que cria uma interface ideal e de forma rápida para que o usuário manipule simples tabelas.

Criando um Formulário e um Relatório com Apex

Utilizando a aplicação criada no exemplo anterior vamos criar uma nova pagina web em conjunto com um formulário e um relatório, está é a opção ideal para que o usuário manipule dados de que necessitam de manutenção.

1- Entre no Apex e abra a aplicação criada no exemplo anterior:

Aplicação Apex

Aplicação Apex

2 – Crie uma nova pagina do tipo Form e clique em próximo:

Form

Form

3 – Escolha a opção Form on a Table with Report e clique em próximo:

Form e Report

Form e Report

4 – Escolha o esquema proprietário de sua tabela ou visão para o formulário, visto que ao utilizar visões para criar o formulário você precisa utilizar uma trigger INSTEAD OF para manipular os dados, veja nossos exemplos de visões fazendo uma busca pela palavra View neste site:

Esquema do Banco de Dados

Esquema do Banco de Dados

5 – Escolha o nome da tabela ou visão e clique em próximo:

Tabela ou Visão

Tabela ou Visão

6 – Na pagina do relatório escolha os nomes para a pagina e sua descrição, adicione um Breadcrumb, o ligue na pagina principal e clique em próximo:

Relatório

Relatório

7 – Marque a opção que adiciona a pagina em uma guia existente e crie uma nova guia neste conjunto e nomeie sua nova guia:

Nova Guia

Nova Guia

8 – Escolha os campos da tabela para serem exibidos no relatório e clique em próximo:

Colunas para exibição

Colunas para exibição

9 – Escolha um ícone para o botão de alterar que será localizado em cada linha de dados retornados da tabela:

Ícones para os dados

Ícone

10 – Entre com as opções para a pagina do formulário, muito similar ao que você já fez para o relatório:

Formulário

Formulário

11 – Selecione uma chave primaria para que sirva de controle para o formulário, atente-se que o Oracle somente lhe da duas opções de chaves primarias, e reconhece automaticamente sua chave, isto acontece devido as melhores praticas para desenvolvimento do banco de dados. O Oracle supõe que você utilize sua chave como ID e que em raros casos você precise de outra chave primaria para a mesma tabela, não é de boa pratica utilizar chaves compostas para que valores de vários campos não se repitam em uma tabela, para isto o Oracle e outros bancos de dados possui índices únicos. Se você é um adepto de chaves primarias compostas, esqueça deixo isto no passado não tente ressuscitar conceitos de antigos banco de dados, isto só aumenta o tamanho de seus scripts SQL e criam objetos (chaves) desnecessários no banco de dados:

Chave Primaria

Chave Primaria

12 – Defina a forma como seu identificador da chave primaria está sendo alimentado, nos optamos por Triggers somente para cobrir a criação de mais objetos nestes exemplos, com você vê na figura abaixo você pode utilizar a Sequence diretamente, para um melhor entendimento sobre as Triggers veja nosso post sobre este Triggers:

Alimentando os IDs

Alimentando os IDs

13 – Selecione os campos que poderão ser manipulados pelo formulário:

Colunas para o Formulário

Colunas para o Formulário

14 – Defina as ações que o formulário poderá executar:

Ações do Formulário

Ações do Formulário

15 – Após conferir o resumo da configuração do desenvolvimento clique em concluir:

Resumo

Resumo

16 – Com o relatório e o formulário criados, clique em executar para testar sua aplicação:

Relatório

Relatório

17 – Manipule a interface gráfica da pagina gerada e tente criar, alterar e excluir um registro:

Formulário

Formulário

Pronto! Você criou um relatório e um formulário que utilizam uma interface gráfica completa para web sobre o banco de dados Oracle sem escrever uma única linha de código.

Para acessar o post anterior para o Apex clique aqui.

 

 

O Apex possibilita criar aplicações de banco de dados permitem que os desenvolvedores tenham total controle sobre todos os aspectos do processo de desenvolvimento e das funcionalidades do aplicativo final. Com aplicações de banco de dados, os desenvolvedores podem aproveitar diretamente suas habilidades de programação PL/SQL. Aplicações de banco de dados usam o controle declarativo sobre o controle de fluxo e suporte a controles de interface de usuário completa através do uso de modelos e temas.

Paradigma de Programação Declarativa

Programação declarativa é um paradigma de programação baseado em programação funcional, programação lógica ou programação restritiva. A definição determina que um programa é declarativo se descreve o que ele faz e não como seus procedimentos funcionam. Dessa forma, linguagens de marcação são declarativas pois descrevem o que são suas estruturas e não como elas serão utilizadas. A linguagem declarativa é um tipo de linguagem de programação , onde descreve quais são as metas de uma tarefa, sem escrever o código para realizar tal tarefa.

Criando uma Aplicação com APEX

Toda aplicações Web possui uma navegação e um controle de fluxo. O Oracle Application Express fornece componentes internos para simplificar o desenvolvimento e manutenção de controles de navegação. Navegação é controlada utilizando as tags declarativas de um ou dois níveis. A seguir vamos criar uma aplicação à partir do zero.

1 – Clique no menu Application Builder e escolha uma aplicação do tipo Database e clique em próximo:

Application Builder

Application Builder

2 – Escolha uma descrição e um nome numérico para sua aplicação, marque a opção From Scratch, escolha o esquema do banco de dados e clique em próximo:

Nome da Aplicação

Nome da Aplicação

3 – Escolha um tipo de aplicação e crie uma pagina inicial chamada home e clique em próximo:

Adicionar Página

Adicionar Página

4 – Escolha o fluxo de navegação da pagina, marque One Level of Tab e clique em próximo:

Fluxo de Navegação

Fluxo de Navegação

5 – Não vamos primeiramente compartilhar nenhum componente entre aplicações, então selecione a opção, não, e clique em próximo:

Compartilhamento de Componentes

Compartilhamento de Componentes

6 – Escolha o esquema de autenticação Application Express, a língua da aplicação e o formato da data e clique em próximo:

Autenticação - Língua - Formato da Data

Autenticação – Idioma – Formato da Data

7 – Escolha um tema para sua aplicação e clique em Create:

Temas

Temas

8 – Sua aplicação foi criada com sucesso! Clique em Edit Application Properties para alterar as propriedades da aplicação:

Aplicação - Oracle Apex

Aplicação – Oracle Apex

9 – Clique no menu Global Notification para adicionar uma mensagem global no cabeçalho de sua aplicação e aplique as mudanças:

Global Notification

Global Notification

10 – Clique em Run para rodar sua aplicação, e autentique-se com um usuário valido:

Login

Login

11 – Sua aplicação criada do zero está rodando com sucesso, entretanto possui  apenas uma pagina vazia:

Aplicação Apex

Aplicação Apex

Agora você pode utilizar os recursos do Oracle de Forms e Reports para criar robustas aplicações web integradas com o banco de dados Oracle. Você pode definir Forms que permitem a entrada de dados para uma ampla veracidade de casos de uso, incluindo: Master-Detail, tabular , Forms em Web Services, Forms em Tabelas, Forms sobre Stored Procedures e Wizard Forms.

Você também pode criar relatórios interativos que permitem que os usuários finais os personalizem. Os usuários podem criar múltiplas variações do relatório e salvá-los como relatórios nomeados, com saída para arquivos delimitados por vírgula ou imprimi-los em documentos PDF. Relatórios interativos suportam: Seleção de colunas, filtros, classificação, quebras, destaques, colunas calculadas, gráficos e vários outros recursos.

Para acessar o post anterior para o Apex clique aqui.