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R – Instalando o R – Linux – Ubuntu

Publicado: 24 de novembro de 2016 em Linux, R

R é uma linguagem e também um ambiente de desenvolvimento integrado para cálculos estatísticos e gráficos. A linguagem de scripts R disponibiliza uma ampla variedade de técnicas estatísticas e gráficas, incluindo modelação linear e não linear, testes estatísticos clássicos, análise de séries temporais (time-series analysis), classificação, agrupamento e outras. A R é facilmente extensível através de funções e extensões, e a comunidade R é reconhecida pelos seus contributos ativos em termos de pacotes. Existem diferenças importantes, mas muito código escrito para S corre inalterado. Muitas das funções padrão do R são escritas no próprio R, o que torna fácil para os usuários seguir as escolhas algorítmicas feitas. Para tarefas computacionais intensivas, os códigos C, C++, e Fortran podem ser ligados e chamados durante a execução. Usuários experientes podem escrever código C ou Java para manipular diretamente objetos R.

R Project: https://www.r-project.org/

mosaic1
 R e SQL Databases

R junto ao SQL também conhecido como R In-Database, adiciona componentes e serviços com opções analiticas, tornando a linguagem de programação e ambiente de código aberto R pronta para a empresa de grande porte. Projetado para problemas envolvendo grandes volumes de dados, SQL e R integra R com os bancos de dados principais do mercado, como Oracle, MSSQL entre outros, podendo executar comandos R e scripts para análises estatísticas e gráficos em dados armazenados em banco de dados.

R Services In-Database é um recurso que oferece suporte à ciência de dados em escala empresarial. R é a linguagem de programação mais popular para análises avançadas e oferece um conjunto de pacotes incrivelmente rico e uma comunidade de desenvolvedores vibrante e em rápido crescimento. R In-Database ajuda você a abraçar a altamente popular linguagem de código aberto em sua empresa.

Oracle: Oracle R Enterprise

MSSQL: SQL Server R Services

IBM DB2: DashDB / R

SAP Hana: SAP Hanna R Integration

 

Instalando o R – Ubuntu

1 – Para instalar use os comandos do script abaixo:

r1-keys

R – Keys

2 – Após a instalação digite R no terminal para abrir o console:

Console

Console

R

Use os scripts abaixo para instalar o R:

sudo sh -c 'echo "deb http://cran.rstudio.com/bin/linux/ubuntu trusty/" >> /etc/apt/sources.list'

gpg --keyserver hkp://keyserver.ubuntu.com:80 --recv-key E084DAB9

sudo apt-get update

sudo apt-get -y install r-base

R

 

 

O Apache Maven é uma ferramenta de gerenciamento de projetos de software e compreensão de pacotes. Baseado no conceito de um modelo de objeto do projeto (POM), O Maven pode gerir um projeto de construção (compilação), elaboração de relatórios e documentação de uma única central de informações.

Um Project Object Model, fornece todas as configurações para um único projeto. A configuração geral cobre o nome do projeto, seu proprietário e suas dependências de outros projetos. Também pode configurar fases individuais do processo de construção, que são implementados como plug-ins. Projetos maiores poderiam ser divididos em vários módulos, ou subprojetos, cada um com seu próprio POM. Cada um pode então escrever um POM raiz através do qual pode-se compilar todos os módulos com um único comando.

O Maven utiliza templates chamados de Archetypes ou arquétipos que são um conjunto de ferramentas de modelagem do projeto Maven. Um arquétipo é definido como um padrão ou modelo inicial a partir da qual todos os outros objetos do mesmo tipo são feitos contemplando as melhores praticas para cada modelo. Os Arquétipos ajudam autores a criar modelos de projeto Maven para os usuários, e oferece aos usuários os meios para gerar versões parametrizadas desses modelos de projeto.

Versões mais modernas do Eclipse já contemplam uma instalação para criar projetos Maven, mas não habilita comandos no ambiente de console do Linux, siga os passos abaixo para instalar o Maven para ser utilizado pela linha de comando no console, isto é muito versátil quando você precisa instalar arquivos jar no repositório do Maven.

Maven: https://maven.apache.org/

Instalando o Apache Maven no Linux openSuse

1 – Abra o console do Linux e digite as seguintes linhas de comando:


java -version

cd Downloads

tar xvzf apache-maven*.tar.gz -C /tmp/

sudo su

rm /home/[myUser]/Downloads/apache-maven*bin.tar.gz

chown -R root:root /tmp/apache-maven*

mv /tmp/apache-maven* /opt/

exit

kdesu kwrite $HOME/.bashrc

//*** Adicione a linha abaixo dentro do arquivo no kwrite e salve (vide imagem)
//export PATH=$PATH:/opt/apache-maven-3.3.9/bin/
//****
source $HOME/.bashrc

mvn -version

Os comando acima tem a seguinte ação

  • Verifica se você possui o Java (Obrigatório).
  • Abre a pasta de download do usuário, descompacta o arquivo em um diretório temporário.
  • Eleva direitos de super usuário, atribui propriedade ao usuário, exclui o arquivo baixado e move a instalação para o diretório correto.
  • Abre o arquivo de configuração do Linux usando a GUI para que você o altere e aplique as alterações no sistema.
  • Testa o Maven instalado.
Instalar Maven

Instalar Maven

Você deve adaptar os comandos de acordo com a realidade do arquivo binário do Maven no qual baixou e o usuário do seu sistema operacional.

2 – Atente-se para a alteração no arquivo bashrc e coloque a linha para inserir o caminho do Maven a variável de ambiente $PATH. Apos completar todos os comandos você deve obter a versão do Maven  indicando que a instalação foi um sucesso:

Maven -version

Maven -version

O Apache Maven foi instalado com sucesso no seu openSuse e você já pode utilizar o Maven através da linha de comando no console.

O Apache Tomcat  é um servidor web desenvolvido pela Apache Software Foundation (ASF). O Tomcat implementa o Java Servlet e JavaServer Pages (JSP) especificados pela Oracle, e fornece um ambiente de servidor puro JavaHTTP web para o código Java.

TomCat 8: http://tomcat.apache.org/

Instalando o Apache Tomcat

1 – Após o download do arquivo você precisa instalar o JDK 8, caso ainda não tenha instalado basta dar duplo clique no arquivo jdk-8u65-linux-x64.rpm para efetuar a instalação.

Linux JDK 8 RPM: Download

Para Instalar o tomcat8:

sudo tar -zxvf apache-tomcat-8.0.28.tar.gz -C /usr/local/

2- Caso não tenha nenhum servidor rodando na porta 8080, pule este passo. Caso tenha um outro servidor web em sua maquina ou pretenda trabalhar com o Oracle Database (Oracle usa APEX na 8080) mude as todas portas do arquivo de configuração para que iniciem o valor 9, por exemplo: 9080 e assim por diante, utilize a figura abaixo para referencia:

kdesu kwrite /usr/local/apache-tomcat-8.0.28/conf/server.xml

 

Server.xml

Server.xml

3 – Você precisa definir um usuário e senha para que possa acessar as configurações do Tomcat, digite a seguinte linha de comando para alterar o arquivo de usuários:

kdesu kwrite /usr/local/apache-tomcat-8.0.28/conf/tomcat-users.xml
Users.xml

Users.xml

Inclua os dados abaixo no arquivo xml:

<role rolename="manager-gui"/>
<user username="tomcat" password="tomcat" roles="manager-gui"/>

4 – Digite o comando a seguir para iniciar o servidor Tomcat:

sudo /usr/local/apache-tomcat-8.0.28/bin/startup.sh
Iniciando o Tomcat

Iniciando o Tomcat

5 – Abra o seu navegador e digite o seguinte endereço, “localhost:9080“:

Localhost:9080 - Tomcat

Localhost:9080 – Tomcat

6 – Para finalizar atribua o diretório do Tomcat ao seu usuário pois vai necessitar assim que utilizar o Eclipse ou alguma outra IDE de sua preferencia para que possa acessar os arquivos do Tomcat e iniciar uma nova instancia de sua IDE. Atente-se que no comando abaixo DevAberto é o usuário logado no Linux, você também deve ficar atento as versões do arquivo que você está baixando e adaptar as linhas de comandos para que você não obtenha erros:

sudo chown -R DevAberto /usr/local/apache-tomcat-8.0.28/

Tudo pronto e você já está apto a criar suas aplicações Java para Web, utilize nossos exemplos para aprender mais sobre Java EE.

Desenvolver aplicativos que possam rodar em varias plataformas é uma vantagem nos dia de hoje. Até as empresas mais tradicionais como a Microsoft há tempos resolveu quebrar de vez a barreira de sua plataforma e investir em portabilidade e interoperabilidade. Seja adquirindo e disponibilizando aplicativos para outras plataformas como o Skype, ou mesmo desenvolvendo suas próprias ferramentas, como o Visual Studio Code ou também firmando parcerias com outros sistemas operacionais como já vem de algum tempo a aliança entre a Microsoft e a Novell proprietária da edição Linux Suse Enterprise.
Nos desenvolvedores, estudantes, entusiastas e profissionais de tecnologia amantes da programação podemos também participar desta parceria desenvolvendo aplicativos profissionais para o mercado corporativo no qual podemos tirar vantagem da interoperabilidade entre os sistemas operacionais Linux e Windows. Para começar esta empreitada precisamos do básico, ou seja instalar os dois sistemas operacionais em um computador, este recurso nada mas é do que o conhecido Dual Boot, que na verdade não precisa ser exatamente “Dual” podemos ter vários sistemas operacionais instalados em um computador e usar o que desejarmos, escolhendo na hora do boot qual sistema operacional vamos carregar e trabalhar.

 

Criando um Dual Boot Windows 10 e openSuse à partir do Windows com um Pen Drive

 

1 – Vamos criar um dual boot entre o Windows 10 e Linux openSuse de um modo simples e fácil. No Windows 10,  vamos primeiro baixar uma cópia no formato “.iso” do sistema operacional openSuse Linux:
OpenSuseopensuse.org
Para criar um pen drive para a instalação do openSuse baixe o seguinte programa:
Para criar o pen drive de instalação siga os quatro simples passos do programa que são, selecionar o pen drive, escolher a opção “Write image to USB“, selecionar o arquivo iso do openSuse e clicar no botão Write para começar a criação do pen drive de boot Linux.
ImageUSB

ImageUSB

2 – Na nova pesquisa do Windows 10 ao lado do botão iniciar, escreva a palavra “disco” e escolha a opção criar e formatar partições do disco rígido:
Gerenciador de Disco

Gerenciador de Disco

3 – Selecione a partição onde o Windows 10 está instalado, geralmente o volume C: e com o botão direito do mouse escolha diminuir volume:
Partições de disco

Partições de disco

4 – Diminua a quantidade de Gigabytes desejada, neste exemplo vou diminuir 1 GB:

Diminuir partição

Diminuir partição

5 – Você vai visualizar o espaço não alocado em seu disco, matenha assim, não formate pois o Linux irá reconhecer automaticamente este espaço e assim teremos uma instalação simples:

Não Alocado

Não Alocado

6 – Reinicie o sistema operacional e dê o boot pelo pen drive. Antes tenha certeza que você habilitou o boot USB e o colocou como primeiro boot na configuração da sua BIOS. Use a tecla para escolher o Boot no meu caso F12 mas isso vai depender da sua placa mãe:

Boot Pen Drive

Boot Pen Drive

7 – Instale o openSuse normalmente com todas as opções recomendadas use o particionamento sugerido a não ser que você seja um usuário avançado e queira escolher suas partições manualmente.

Caso tenha duvidas de como instalar o openSuse use nosso post no link abaixo. Atente-se para a opção de disco onde o Linux irá dividir seu espaço não particionado em 3 partições Linux, ext4, swap e /home, além disso ira criar o boot/Efi na partição /sda1 que é nada mais que o C: do Windows:

Instalando o openSuse (pule a maquina virtual neste post)

Disco e partições Linux

Disco e partições Linux

Você também pode escolher entre as duas interfaces gráficas padrão na instalação do openSuse, a Gnome e a KDE, sendo que a KDE se assemelha mais ao estilo do Windows com o botão iniciar e tudo mais. Você também pode escolher uma outra interface gráfica se  desejar, segue abaixo uma previa das duas interfaces mais comuns quando o openSuse estiver instalado:

KDE

KDE

Gnome

Gnome

8 – Após a instalação do openSuse o sistema irá reiniciar, você já poderá ver a tela de escolha de boot do Grub do Linux, escolha openSuse mais uma vez para que o sistema termine a instalação. Assim que terminar a instalação do openSuse você já pode reiniciar e alternar os sistemas operacionais como desejar:

Grub - Dual Boot

Grub – Dual Boot

Você já pode começar a utilizar os sistemas operacionais Windows 10 e Linux Suse e tirar proveito da interoperabilidade disponível para desenvolver seus aplicativos corporativos.

O MongoDB é um banco de dados open-source de documentos projetado para facilidade de desenvolvimento e de escalabilidade, isto significa que o MongoDB fornece alto desempenho, alta disponibilidade e escala automática. Um registro em MongoDB é um documento, que é uma estrutura de dados composta de pares de campo e valor. Documentos MongoDB são semelhantes aos objetos JSON. Os valores dos campos podem incluir outros documentos, matrizes e matrizes de documentos.

MongoDB fornece persistência de dados de alto desempenho, pois o suporte para modelos de dados incorporados reduz a atividade de E/S no sistema de banco de dados e seus índices suportam consultas mais rápidas e podem incluir chaves de documentos e matrizes embutidos. Para proporcionar alta disponibilidade, facilidade de replicação, o MongoDB conta com um recurso chamado conjuntos de réplicas, um conjunto de réplicas é um grupo de servidores MongoDB que mantêm o mesmo conjunto de dados, proporcionando redundância para aumentar a disponibilidade de dados. MongoDB oferece escalabilidade horizontal, como parte de sua funcionalidade principal, que conta com a partilha automática de dados distribuídos em um cluster de máquinas. O conjuntos de réplicas também pode fornecer, eventualmente, leitura consistente para implementações de alto rendimento de baixa latência.

A instância MongoDB armazena seus arquivos de dados em /var/lib/ mongo e seus arquivos de log em /var/log/ mongodb por padrão, e é executado usando a conta de usuário mongod. Você pode especificar log e arquivos de dados em diretórios alternativos /etc/mongod.conf.

MongoDB: https://www.mongodb.org/

Instalando o MongoDB no SLEs ou openSuse

1 – Instalar o MongoDB é rápido e fácil, abra o terminal e digite o seguinte comando para adicionar os pacotes ao repositório:

sudo zypper addrepo --no-gpgcheck http://repo.mongodb.org/zypper/suse/11/mongodb-org/3.0/x86_64/ mongodb
MongoDB - Repositorio

MongoDB – Repositório

2 – Use o comando abaixo para instalar o MongoDB:

sudo zypper install mongodb-org
MongoDB - Instalar

MongoDB – Instalar

3 – Para iniciar o MongoDB você precisa de direitos do super usuário, digite as instruções abaixo para iniciar o banco de dados:

su
service mongod start
MongoDB - inicia banco de dados

MongoDB – inicia banco de dados

4 – Para confirmar se o banco de dados foi iniciado corretamente digite o seguinte comando para ver seu log, você deve obter uma mensagem dizendo que o  banco foi iniciado e está ouvindo na porta default 27017:

cat /var/log/mongodb/mongod.log
MongoDB - log

MongoDB – log

5 – Para garantir que o MongoDB iria iniciar automaticamente a cada reinicialização use o comando abaixo, ainda como um super usuário:

chkconfig mongod on
MongoDB - Configuração

MongoDB – Configuração

Para parar e reiniciar o serviço do MongoDB você pode utilizar sudo service mongod stop ou sudo service mongod restart.

Como parte dos esforços da Microsoft o ASP.NET vem sendo desenvolvido especialmente para plataformas cruzadas, trabalhando ativamente para fazer aplicações escritas em ASP.NET serem fáceis de implantar e portar no Linux e no Mac OS X. O Mono disponibiliza o servidor XSP que é um pequeno servidor web que hospeda o Mono e as classes System.web para executar o que é comumente conhecido como ASP.NET. O XPS  é um servidor web independente que trabalha com o Mono e o MS Runtime. É  usado para debug/completar classes. O MonoApplicationHost e MonoWorkerRequest pode ser utilizado para incorporar um servidor ASP.NET em sua aplicação. Quando você instala XSP, um monte de páginas ASP.NET e serviços web de amostra são instalados também.

Você também pode usar o mod_mono que é um módulo do Apache 2.0 / 2.2 / 2.4.3 que fornece suporte para o ASP.NET. O módulo passa solicitações de páginas ASP.NET para um programa externo, mod-mono-servidor, que realmente lida com os pedidos. A comunicação entre o módulo do Apache e mod-mono-servidor é estabelecida através de um socket Unix ou um soquete TCP.

mod_mono: http://www.mono-project.com/docs/web/mod_mono/

Criando uma aplicação ASP.NET em Linux

1 – Para criar sua primeira aplicação ASP.NET no sistema operacional Linux você pode utilizar o servidor StandAlone chamado XPS. Para isso precisamos instalar o XPS4:

sudo zypper install xsp
Instalar XPS4

Instalar XPS4

2 – Você precisa iniciar o servidos XPS para rodar sua aplicação ASP.NET:

xsp4 --port 9000
XPS 4

XPS 4

3 – Abra o Visual Studio Code ou o editor ou IDE de sua preferencia e cria uma pagina ASP.NET:

Visual Studio Code

Visual Studio Code

4 – Para testar sua aplicação rode o comando a seguir:

http://localhost:9000/hello.aspx
Aplicação - ASP.NET

Aplicação – ASP.NET

Pronto! você criou sua primeira aplicação ASP.NET no sistema operacional Linux, você já pode portar suas aplicações Windows para qualquer plataforma que use o Mono.

Exemplo:

Neste exemplo criamos uma simples página ASP.NET utilizando o servido XPS.

ASP.NET

<%@ Page Language="C#" %>
<html>
<head>
   <meta charset="utf-8" />

   <style>
.center {
    margin-left: auto;
    margin-right: auto;
    width: 70%;
    background-color: #b0e0e6;
}

.auto {
    text-align: center
}

.calendario {
   margin-left: auto;
   margin-right: auto;
     width: 30%;
}
</style>
   <title>Desenvolvimento Aberto - Hello World ASP.NET</title>
</head>
<html>
   <Body>

      <h1 class="auto">Mono 4 - ASP.NET 5 </h1>
      <h2 class="auto">Hello World Web - Linux  - openSuse</h2>
      <h3 class="auto">Desenvolvimento Aberto</h3>

      <div  class="center">
         <p>“Rê, Uma parte de você cresceu em mim, juntos para sempre seremos, nunca distante,
            talvez na distância, mas não no coração.”</p>
      </div>
      <div class="calendario">
         <asp:calendar showtitle="true" runat="server"></asp:calendar>
      </div>
   </body>
</html>

A Microsoft entrou definitivamente no universo do código aberto com o lançamento da previa deu seu novo editor de códigos para Windows, Linux e OSX chamado Visual Studio Code, que na verdade é um editor de código como muitos outros editores de código existentes, VSCode adota uma interface de usuário comum e simples, utilizando o layout de um explorador à esquerda, que mostra todos os arquivos e pastas que você tem acesso ao editor e menus simples que permitem debugar e controlar seu código via GIT entre outras funcionalidades, e à direita um painel que mostra o conteúdo dos arquivos que você tem aberto. O VSCode inclui enriquecido suporte embutido para ASP.NET 5 desenvolvimento com C#, e desenvolvimento Node.js com texto TypeScript e JavaScript, alimentado pelas mesmas tecnologias subjacentes que impulsionam o Visual Studio. Code inclui grandes ferramentas para tecnologias web como HTML, CSS, Less, Sass, e JSON. O VSCode também se integra com gestores de pacotes e repositórios, e outras tarefas comuns para tornar os fluxos de trabalhos diários mais rápidos.

Visual Studio Code: https://code.visualstudio.com/

Instalando e Usando o Visual Studio Code

1 – Antes de utilizar o VSCode você precisa instalar uma versão do MONO igual ou superior a versão 3.10.0, para ver como instalar o MONO consulte nossos posts anteriores.

instalar o MONO: Mono para Suse e SLES

Visual Studio Code  - Download

Visual Studio Code – Download

 

2 – Baixe e descompacte o arquivo do VSCode utilizando a interface gráfica do openSuse, não utilize a linha de comando em alguns casos você recebe uma mensagem de erro:

Descompactar VSCode

Descompactar VSCode

3 – Abra o Visual Studio Code apenas clicando no arquivo Code, não é necessário instalar. Escolha e abra a pasta do seu projeto e crie um novo arquivo chamado helloworld.cs, utilize o código abaixo para seu arquivo:

Visual Studio Code Editor

Visual Studio Code Editor

4 – Você pode compilar seu programa pelo ícone Debug ou pela linha de comando, vamos utilizar a linha de comando:


mcs helloworld.cs
mono helloworld.exe

Mono - 4.0 - C# - Programa

Mono – 4.0 – C# – Programa

Exemplo: Neste exemplo baixamos e instalamos o VSCode para Linux, visto que já temos uma instalação do MONO (3.10.o ou maior é requerida). C#

using System;
 
namespace NetLinux
{
    class HelloWorld
    {
        public static void Main (string[] args)
        {
            // Imprime texto no console
 
            Console.WriteLine ("**********************");
            Console.WriteLine ("Desenvolvimento Aberto!\n");
            Console.WriteLine ("Hello World Mono!");
            Console.WriteLine ("Visual Studio Code!\n");
            Console.WriteLine ("**********************\n\n") ;
 
            var texto = "Re:\nEu até morreria por você. E não faria diferença alguma,\n" +
                  "porque eu morro todo minuto um pouquinho sem ter você por perto.\n";
 
            Console.WriteLine (texto);                  
 
        }
    }
}

A Microsoft e a SUSE entraram em um acordo histórico em 2006, para construir uma ponte entre o SUSE Linux Enterprise Server e Microsoft Windows Server. Desde então, soluções de interoperabilidade exclusivas da aliança têm ajudado muitos clientes ao redor do mundo consolidar, simplificar e gerenciar melhor seus ambientes de TI mistos, enquanto implementam estratégias para avançar para a nuvem.

A Novell também se engajou no desenvolvimento .NET para Linux desde cedo, criando o SUSE Linux Enterprise Mono Extension que permitia que você aproveitasse o código ASP.NET 2.0 existente, independentemente de onde ele foi desenvolvido, entre outros recursos.

Contudo em novembro de 2014 a Microsoft anunciou a abertura do código .NET CORE que é uma pilha de desenvolvimento modular que é a base de todas as futuras plataformas .NET, ele já é usado pela versão 5 do ASP.NET e .NET Native. entretanto o Mono tem uma base de código completamente separada. A comunidade Mono foi essencialmente forçada a re-implementar o .NET porque nenhuma implementação open source estava disponível. Pois antes vários clientes relataram vários desencontros, que são difíceis de corrigir, porque nenhum dos lados pode olhar o código do outro lado.

Então a versão 4.0 do Mono veio para resolver este problema com a adoção do código-fonte aberto da Microsoft, C# 6.0, porem retirou o suporte para os assemblies nas versões 2.0, 3.5 e 4.0. No futuro será lançado uma versão chamada Mono Core para permitir a utilização do tempo de execução Mono com o novo sistema de distribuição de biblioteca que está sendo desenvolvido com CoreFX.

Mono 4: http://www.mono-project.com/docs/about-mono/releases/4.0.0/

O sistema operacional Suse torna muito fácil instalar, configurar e desenvolver aplicativos .NET graças a sua intimidade com a Microsoft ao longo de sua aliança.

Mono Download: http://www.mono-project.com/download/

Instalando o Mono no openSuse

1 – Para instalar o Mono escolha a opção Mono para openSuse e SLES, clique em mono-complete:

Mono-complete

Mono-complete

2 – Escolha abrir com YaST:

YaST

YaST

3 – Na instalação do Mono clique em próximo:

Instalar Mono

Instalar Mono

4 – Nas configurações da instalação caso não queira personalizar, clique em próximo:

Personalizar

Personalizar

5 – Aguarde o andamento da instalação:

Mono - Instalando

Mono – Instalando

6 – Após a instalação bem sucedida clique em concluir:

Mono - concluir

Mono – concluir

7 – Para testar abra o terminal e digite mono -V:

mono -V

mono -V

Se você seguiu estes passos você pode utilizar o mono para desenvolver para a plataforma .NET no sistema operacional Linux, caso queira completar seu ambiente você pode instalar o banco de dados Oracle XE para Linux usando os links abaixo:

Oracle XE 11.2g x64 : Oracle XE openSuse

Oracle SQL Developer: Oracle SQL Developer openSuse

Visual Studio Code: VSCode for Linux

ASP.NET: ASP.NET

O Brackets é um projeto de código aberto, inicialmente criado pela Adobe, agora mantido por uma comunidade de desenvolvedores ativa e crescente. O Brackets se encontra sob a licença MIT, e é atualmente mantido no GitHub, seu download está disponível para as plataformas para Mac, Windows e Linux.

O Brackets é um novo editor de código para HTML, CSS e JavaScript construídos com HTML, CSS e JavaScript. O Brackets possui vários recursos inovadores entre eles ​​atualizações HTML e CSS em tempo real (sem recarregar o navegador) e também possui realce de elementos selecionados em arquivos HTML e CSS que são destacados dentro do navegador, mas para estes recursos o Brackets requer trabalho em conjunto com Google Chrome. O Brackets também completa automaticamente código JQuery.

Projeto Brackets: http://brackets.io/

Outros Projetos Adobe OpenSource: http://html.adobe.com/opensource/

Instalando o Google Chrome no Ubuntu

Para instalar o Google Chrome no Ubuntu precisamos instalar alguns pacotes adicionais que podem ser encontrados no site de pacotes do Ubuntu.

1 – Primeiro baixe o Google Chrome: http://www.google.com.br/chrome/browser/

Google Chrome Downloads

Google Chrome Downloads

2 – Escolha a versão adequada a seu computador e aceite a licença:

Licença

Licença

3 – Baixe o pacote LibIndicator7: http://packages.ubunu.com/trusty/libs/libindicator7

libindicator7

libindicator7

4 – Baixe o pacote Libappindicator1: http://packages.ubuntu.com/trusty/libappindicator1

Libindicatator1

Libindicatator1

5 – Instale os três pacotes com a extensão Debian e instale o Brackets utilizando um PPA para o Ubuntu:

sudo dpkg -i libindicator7_12.10.2+14.04.20140402-0ubuntu1_amd64.deb
sudo dpkg -i libappindicator1_12.10.1+13.10.20130920-0ubuntu2_amd64.deb
sudo dpkg -i google-chrome-stable_current_amd64.deb

sudo add-apt-repository ppa:webupd8team/brackets
sudo apt-get update
sudo apt-get install brackets
Terminal

Terminal

6 – Você pode abrir o Google Chrome caso deseje testar a instalação:

Google Chrome

Google Chrome

7 – Abra o Brackets e utilize o código abaixo:

Brackets Editor

Brackets Editor

8 – Clique no ícone do raio localizado no canto superior direito do editor, chamado Live Preview para verificar o resultado do código:

Live Preview

Live Preview

Exemplo:

Verifique que o Brackets possui um ótimo editor cheio de recursos para desenvolvimento web, note que entre os recursos o Brackets auto completa seu código JQuery. Para saber como utilizar o Brackets clique no link a seguir:

Usando o Brackets: https://github.com/adobe/brackets/wiki/How-to-Use-Brackets

JQuery

    <!DOCTYPE html>
    <html xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml">

    <head>
        <meta charset="utf-8" />
        <title>Desenvolvimento Aberto</title>

        <!-- Está é uma instalação do JQuery, você apenas precisa apontar
             para o respectivo script da versão que você deseja utilizar -->

       <script type="text/javascript" src="http://code.jquery.com/jquery-2.1.0.min.js"> </script>

       <!-- Este é um script JQuery básico que manipula o CSS e um evento de clique.
            Todo o script roda no evento equivalent ao OnLoad da pagina html-->    

       <script>
       $( document ).ready(function() {

        // Seletores - seleciona todos os elementos
        // $(*).css("color", "blue");  

       // Seleciona por elemento
           $("body").css("background-color", "#FFFFFF");

        // Seleciona por ID
           $("#header").css("background-color", "#36648B")
                       .css("color", "white")
                       .css("padding", "5px")
                       .css("text-align","center");                  

           $("#section").css("width", "740px")
                        .css("float","left")
                        .css("padding","15px");

           $("#footer").css("background-color", "#36648B")
                       .css("color", "white")
                       .css("clear", "both")
                       .css("text-align", "center")
                       .css("padding","5px");

           // Seleciona por Classe
           $(".caixa").css("-moz-box-shadow", "5px 5px 5px 5px #777777")
                      .css("-webkit-box-shadow", "5px 5px 5px 5px #777777")
                      .css("box-shadow", "5px 5px 5px 5px #777777")
                      .css("padding", "20px");

           $(".imagem").css("padding", "5px")
                       .css("border", "10px");

           $("a").css("color", "#000000");

           $("p").slideUp(100).slideDown(3000);      

        $( "a" ).click(function( event ) {
            alert( "Desenvolvimento Aberto.\nObrigado por visitar!" );
        });
        });       

       </script>
    </head>

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    <h1>Desenvolvimento Aberto</h1>
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        Desenvolvimento Aberto é uma organização voltada para o aprendizado e discussão de técnicas de
        desenvolvimento focado em algumas linguagens de programação sendo parcialmente/totalmente abertas ou
        com licenças gratuitas para desenvolvedores de cada uma de suas respectivas marcas registradas.<br />  <br />
        Desenvolvimento Aberto foi escrito e desenvolve utilizando ferramentas gratuitas disponibilizadas
        pelas melhores empresas de software da atualidade, incluindo a própria hospedagem e design deste site,
        sendo assim, também proporciona conteúdo gratuito, isso quer dizer que você não paga nada para aprender
        e utilizar as tecnologias de ponta que podem ser manuseadas através das linguagens de programação mais
        requisitadas pelas empresas no mercado atual.       

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Em ciência da computação, um lookup é uma matriz que substitui um campo identificador de uma tabela pela sua descrição somente em tempo de execução do programa, entretanto para a camada de negocio interna os dados continuam sendo manipulados pelo seu identificador, este é um recurso muito útil para manipular tabelas que possuem uma chave estrangeira tornado possível que esta tabela seja referenciada por sua descrição mas retornando o seu identificador para a tabela que a referenciou.

Está é a parte final do tutorial básico Oracle Application Express utilizando o Oracle Database, caso queira saber mais sobre o Oracle Application Express entre em contato conosco através do menu Contato deste blog.

Alterando um Relatório e um Formulário para Adicionar um Campo Lookup

1 – Vamos adicionar um nova tabela chamada categoria que será referenciada a tabela de funcionário, utilize os scripts abaixo:

SQL Command

SQL Command

2 – No Application Builder edite o seu relatório utilizando o botão direito e escolhendo a opção Edit:

Editar Relatório

Editar Relatório

3 – Na opção Source, modifique a instrução SQL adicionando o campo que você deseja inserir:

Edita SQL

Edita SQL

4 – Ao aplicar as mudanças você será avisado que as modificações não serão aplicadas automaticamente a este relatório, clique em aplicar as mudanças:

Aviso de Mudança

Aviso de Mudança

5 – Execute o relatório e na opção Actions, escolha Select Columns e adicione a nova coluna ao relatório:

Selecionando Colunas

Selecionando Colunas

6 – Você pode conferir que a nova coluna já foi inclusa no relatório e possui valores nulos:

Nova Coluna

Nova Coluna

7 – Volte a pagina inicial da sua aplicação, escolha o formulário para ser editado e nos itens do formulário com o botão direto do mouse clique em Create Page Item:

Itens do Formulário

Itens do Formulário

8 – Na criação do novo item escolha Select List:

Select List

Select List

9 – Insira o nome para seu novo campo e clique em próximo:

Nome do Campo e Ordem no Form

Nome do Campo e Ordem no Form

10 – Adicione o rotulo para seu campo, este rotulo irá aparecer no formulário:

Label

Label

11 – Na configuração do item, deixe os padrões e clique em próximo:

Configuração

Configuração

12 – Na lista de valores, role a pagina até o final e clique em e criar um Dynamic LOV, uma assistente para criação do LOV será aberto em uma nova janela, quando você terminar a criação do LOV sua tela será alimentada com um código SQL como da figura abaixo:

Lista de Valores - Dynamic LOV

Lista de Valores – Dynamic LOV

13 – No assistente de criação do LOV escolha o esquema para seu workspace:

LOV - Esquema

LOV – Esquema

14 – Escolha a tabela para efetuar o lookup:

Tabela para Lookup

Tabela para Lookup

15 – Crie o Lookup, escolhendo a descrição que será mostrada e o identificador que será gravado:

Campos Lookup

Campos Lookup

16 – O assiste criará o código SQL para seu lookup, clique em Finish e você retornará ao assistente de mudança do formulário e o código SQL será atribuído a sua configuração da lista, clique em próximo para passar para a ultima etapa do assistente:

Lookup SQL

Lookup SQL

17 – Está é a ultima etapa e importante configuração para que seu formulário funcione corretamente, em Origem utilize a opção “Sempre,  substituindo qualquer valor existente em estado de sessão”, em Tipo de Origem escolha “Coluna do Banco de Dados” e insira o nome da coluna no qual será conectada a tabela do formulário:

Cria Item

Cria Item

18 – Rode sua aplicação, teste seu formulário e seu relatório. O seu formulário agora possui um campo lookup na tabela de funcionários sendo referenciado a tabela de categorias:

Lookup - Select List

Lookup – Select List

11 – Assim que utilizar a descrição do campo de categorias o lookup será executado retornando o campo do identificador para ser gravado em sua tabela, assim como você pode ver no relatório:

Relatório - ID Categoria

Relatório – ID Categoria

Terminamos este tutorial e agora você já sabe como criar uma aplicação básica para web utilizando o Oracle Apex e o banco de dados Oracle, está é uma das melhores ferramentas para escrever aplicações web com banco dados, no qual se obtém velocidade de desenvolvimento, ótimo desempenho, o melhor acesso a dados sem escrever muito código e além de todos os benefícios que esta completa ferramenta proporciona ainda  é assinada pela Oracle. Não precisa dizer mais nada, não é?

SQL

-- Altera a tabela de funcionario

ALTER TABLE FUNCIONARIOS ADD ID_CATEGORIA NUMBER(5)

-- Cria tabela de categoria
create table CATEGORIA(
  ID_CATEGORIA  NUMBER(5),
  DESCRICAO     VARCHAR2(30),  
  CONSTRAINT    pk_ID_CATEGORIA PRIMARY KEY (ID_CATEGORIA)
  );
 
-- Cria sequencia
CREATE SEQUENCE ID_CATEGORIA_SEQ START WITH 1;
 
-- Cria Trigger
CREATE OR REPLACE trigger BI_CATEGORIA
  before insert on CATEGORIA
  for each row
begin
  if :NEW.ID_CATEGORIA is null then
    select ID_CATEGORIA_SEQ.nextval into :NEW.ID_CATEGORIA from dual;
  end if;
end;

-- Insere dados na categoria
INSERT INTO CATEGORIA VALUES (NULL, 'HARD ROCK');
INSERT INTO CATEGORIA VALUES (NULL, 'GRUNGE');
INSERT INTO CATEGORIA VALUES (NULL, 'ROCK');